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Aprenda como fazer um mapa de navegação do seu site

Você que lida todos os dias com um e-commerce, sabe o que é um mapa de navegação? Por dar resultados indiretos à loja virtual, esse arquivo tão importante é ignorado por muito gerentes que buscam otimizar sua indexação em sites de busca. Se você também não entende bem para que serve o sitemap, nós preparamos este artigo contando tudo sobre como gerar o arquivo e quais vantagens ele traz para o seu negócio. Vamos lá? O Mapa De Navegação O mapa de navegação, ou sitemap, é uma técnica comum utilizada há bastante tempo na internet para traçar o caminho a ser seguido dentro de um site. Geralmente, esse mapa é um arquivo XML ou HTML com a relação de todas as URLs disponíveis, a conexão entre elas e como estão organizadas por seções, data de modificação, hierarquia e outros parâmetros. Embora não haja uma relação direta entre o sitemap e o rankeamento do seu e-commerce nos motores de busca, existem várias vantagens que transformaram a solução em padrão para lojas que querem tornar a busca por produtos mais intuitivos e rápida. Nós explicaremos algumas dessas vantagens mais abaixo. A Diferença Entre Sitemap XML E HTML Há duas formas comuns de criar um mapa de navegação: em um arquivo sitemap.xml ou em um sitemap.html. Enquanto o formato XML é obrigatório, ter os dois em seu site é extremamente indicado. XML O arquivo sitemap.xml é feito especialmente para os robôs dos motores de busca, que varrem as informações em busca de todas as URLs e criam a partir daí uma indexação para o seu e-commerce. Ele é fundamental para que a estrutura do seu site seja reconhecida e apresentada da forma mais adequada ao usuário que está pesquisando por termos relacionados. HTML Também é recomendada a criação de um sitemap.html, que funciona como um índice para o usuário comum em uma URL regular do site. Embora não seja obrigatório, essa é uma página que apresenta ao visitante todos os caminhos por seções e setores na loja, podendo ser útil para encontrar algum departamento que não foi apresentado pelo motor de busca. As novas ferramentas de pesquisa interna de e-commerce estão cada vez mais inteligentes e atendendo a essa necessidade, mas o arquivo HTML ainda é uma saída interessante para dar mais direção ao consumidor. A Importância De Um Bom Mapa De Navegação O que faz muitos gerentes de e-commerces deixarem de dar importância ao mapa de navegação é que seus resultados são realmente difíceis de serem notados a princípio. O sitemap atua na sua loja virtual de forma muito mais indireta do que outras técnicas de SEO, embora seja tão importante quanto. Veja algumas de suas vantagens: Otimização em mecanismos de busca Embora não haja um impacto perceptível do sitemap no rankeamento das páginas, a indexação para exibição de resultados melhora consideravelmente quando o robô do motor de busca pode varrer o arquivo para definir sua estrutura. Páginas com hierarquia maior e informações mais relevantes sobre produtos, ofertas e vantagens ficam em destaque na hora que um usuário procura por determinada marca ou preço de uma mercadoria. Com um caminho mais rápido para o que ele quer, a sua taxa de conversão pode melhorar de forma significativa. Arquitetura mais organizada Criar um mapa de navegação pode ser uma vantagem até mesmo para a sua organização interna do e-commerce. Ao criar o mapa, problemas de ordenação, relações inconsistentes entre URLs e seções bagunçadas podem surgir e dar a oportunidade de refazer a arquitetura do site. Quanto mais organizado for esse arquivo, mais fácil fica para o robô destacar as páginas certas. Acesso mais fácil a produtos Um mapa organizado facilita também para que o motor de busca encontre as URLs mais procuradas e com mais relevância na hora de exibir seus resultados. Isso pode criar links especiais bem rankeados para produtos mais populares, com taxa de conversão maior ou um grande número de visitas. Quanto mais curto for o caminho entre o interesse e a decisão de compra, menos chance você dá para que o cliente desista no meio do processo. Menos dependência de links externos Quando o site não tem um mapa de navegação, os robôs geralmente utilizam a relevância de links externos para indexar seu site. Isso cria distorções problemáticas, como dar prioridade a URLs que não são tão interessantes para o seu e-commerce e transformá-las em landing pages. O sitemap é uma forma de dizer ao motor de busca o que evidenciar no seu site, em vez de deixar que ele decida por conta própria. A Criação De Um Mapa De Navegação Para O Seu E-Commerce O sitemap pode ser criado tanto manualmente como utilizando ferramentas que automatizam esse trabalho. Se você preferir fazer por conta própria, vai precisar de um profissional com experiência em linguagens de programação para redigir instruções ao gerador do arquivo. A vantagem nesse caso é ter maior controle e, com isso, gerar um XML mais customizado. Mas, na maioria dos casos, uma boa ferramenta especializada é capaz de rastrear o seu site e montar automaticamente o arquivo sitemap.xml. O resultado é bastante preciso e permite alguma alteração caso haja erro no resultado final. Feito o seu mapa de navegação em qualquer um desses métodos, é só subir os arquivos XML e HTML para o servidor e notificar o Google e outros sites de busca. Isso fará com que os robôs acessem automaticamente o documento, leiam seu conteúdo e realizem a indexação para buscas futuras. A Identificação De Problemas Com A Indexação Do Seu E-Commerce Se mesmo com um sitemap gerado e indexado, sua loja está tendo problemas para aparecer bem nas pesquisas, pode ser que o problema esteja um passo antes da criação desse mapa, como uma arquitetura falha ou organização insuficiente. Caso isso aconteça, é preferível voltar à estrutura do e-commerce e entender onde está a origem do problema, para só então refazer seu sitemap. Stress tests e outros testes realizados por bots podem ser a saída eficiente e econômica para otimizar a sua conversão, melhorar o rankeamento e aumentar a sua receita. Afinal, em um mercado tão

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Modelo para criar Mapa do Site

Sobre o modelo de mapa do site Um fluxograma de sites mapeia a estrutura e a complexidade da sua plataforma atual ou do que você pretende desenvolver. Um sitemap bem estruturado torna, por exemplo, a experiência de busca dentro dele muito mais fácil. Idealmente, cada parte do conteúdo deve fornecer aos usuários resultados de pesquisa precisos, com base em palavras-chave relacionadas. Equipes de produto, UX e conteúdo podem usar mapas do site para entender tudo o que está presente na plataforma, e assim planejar, adicionar ou reestruturar as informações para melhorar a experiência do usuário. Gerador Visual de Sitemap Modelo para criar Mapa do Site Continue lendo para saber mais sobre mapas de sites. O que é um mapa de site? Um mapa do site funciona como um fluxograma, que pode ser usado como uma ferramenta de planejamento para ajudar a organizar a estrutura existente do site, priorizar as informações relevantes e eliminar conteúdo desnecessário ou duplicado dentro da plataforma. O mapa do site também pode ajudar seu time a identificar lacunas que servirão de base para a criação de um conteúdo futuro. O fluxograma ajuda você a se concentrar na experiência do usuário e nos objetivos que ele e a sua empresa têm com a plataforma. Logo, criar um mapa do site contribui para a execução de projetos como lançamentos, auditorias ou a reestruturação do design da sua página na internet. Idealmente, seus usuários não devem ficar confusos ao navegar em seu site ou interagir com qualquer conteúdo seu. Os mapas de site te ajudam a identificar áreas de atrito ou lacunas no fluxo de navegação do usuário, por isso pode ser construído a partir de uma estrutura de fluxograma. Crie seu próprio mapa do site Fazer um mapa do site é fácil. A ferramenta de lousa digital da Miro é perfeita para te ajudar a criar o mapa do site e compartilhá-los com as partes interessadas para testes e feedbacks. Comece selecionando o nosso modelo de mapa para sites, e siga as etapas para criar o seu. 1. Esclareça o propósito e os objetivos do seu site Os sites devem ter foco e serem fáceis de navegar. Dentro do template da Miro, peça ao seu time para expressar os objetivos e os propósitos principais que enxergam em seu site usando o recurso de notas adesivas. Elas podem ser divididas em objetivos específicos e marcadas por diferentes cores para cada página de seu site. Seu mapa de sites deve te ajudar a determinar se cada página atual realmente atende aos objetivos definidos na criação dela. A forma como ela foi feita e as informações que contêm são suficientes para levar o visitante adiante? 2. Adicione wireframes e defina o seu fluxo Você pode construir seu o fluxograma do seu mapa de site com base em um wireframe ou criar um modelo rápido com as formas e imagens de nossa biblioteca. Certifique-se de que a experiência do usuário está sendo representada com precisão e seu fluxo está indicado corretamente com as setas de direção. 3. Identifique se há conteúdo duplicado e sinalize-o para revisão Use as etiquetas numéricas para mapear o fluxo de usuário e classificar a relevância de cada página do site, da maior para a menor. Sinalize o conteúdo duplicado com símbolos relevantes, como emojis. Faça o mesmo para marcar possíveis informações conflitantes ou páginas que não convertem. 4. Simplifique seu funil de conversão Depois de terminar a adição das novas páginas ao seu fluxograma, faça um mapeamento e observe se existem etapas duplicadas no caminho que um visitante precisa percorrer para cumprir os objetivos do canal como fazer uma inscrição ou concluir uma compra. Quanto menos etapas, mais rapidamente seu usuário poderá ser convertido. Nesta etapa também é útil criar um mapa de pontos de contato com o cliente. 5. Compartilhe o mapa do site Muitas pessoas estão envolvidas em lançamentos de sites, auditorias ou redesigns: desde web designers, gerentes de projetos, desenvolvedores, redatores, vendas, marketing (pelo menos!). Para alinhar todos dentro dos objetivos do projeto, você pode compartilhar o material, manter o fluxograma visível e facilmente acessível a todos. Por que usar um fluxograma para criar mapa do site? Um mapa de sites pode ajudar seus times de produto, UX ou conteúdo a: Fonte: Miro

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O que é Briefing e qual o melhor modelo de briefing para site

Opa, se você está procurando respostas para O Que é Briefing? Briefing Significado? Qual o melhor Modelo de Briefing para Site? Ou precisa de bom Exemplo de Briefing? Então está no lugar certo. Realmente o briefing é um assunto muito importante para alinhar as expectativas de um cliente com o que ele realmente irá receber ao final do projeto, se você tem um bom modelo de briefing para site evitará muitos problemas, mas se você não tem um bom modelo de briefing para website, não se preocupe pois mostraremos um exemplo de briefing na prática para ajudar você. Vamos abordar alguns conceitos do briefing, mas queremos levar você a um entendimento prático, pois o exemplo de briefing que mostraremos é o que utilizamos em nossa agência de marketing digital para mais de 20 mil projetos entregues. Acompanhe conosco e ótima leitura. Briefing significado Antes de entrarmos na parte prática é importante alinharmos alguns conceitos como briefing significado e o que é briefing, e lembrando que iremos abordar sobre briefing para criação de sites, vamos lá. Briefing ou comumente como se lê brífingue é uma palavra inglesa que podemos traduzir para resumo organizado em português. Na prática ela o briefing significado ou propósito é coletar um conjunto de informações de forma bem organizada, com o objetivo de desenvolver trabalho alinhados aos anseios do cliente com a entrega de um projeto que um fornecedor irá desenvolver. O briefing para criação de sites é muito utilizado, no mundo digital na área do design para criação de logotipo ou de uma peça publicitária, ou no web design para criação de sites ou lojas virtuais. Por exemplo o briefing para criação de sites ajudará e muito no objeto, conteúdo e no layout de site. Mas também pode ser utilizado em documentos, na criação de um produto físico, em engenharia, arquitetura ou qualquer projeto que tenha necessidade de coletar informações para transformá-la em uma entrega. Porém aqui iremos focar no exemplo de briefing para criação de sites. Entendeu o briefing significado? Agora vamos nos aprofundar nos conceitos e entender o que é briefing, bora lá? O que é briefing? Nós utilizamos o modelo de briefing para site todas as vezes que um cliente fecha um contrato ou atualização de um projeto de website por exemplo. Para você entender o que é briefing, imagine que acabamos de fechar um contrato, seguimos os passos:  Entendeu o que é briefing? Neste exemplo de briefing contem informações claras e objetivas para que as expectativas do cliente estejam bem alinhadas, e você escolha a melhor estratégia para o projeto. Tenha certeza que se a expectativa não estiver bem alinhada haverá um grande problema, vamos ver isso agora na pratica. Como fazer um briefing para criação de sites Se observarmos a imagem acima, ele apresenta bem como fazer um briefing para criação de sites e alguns cuidados que você precisa ter. O cliente explica os detalhes do projeto, suas expectativas – um balanço com três alturas de madeira, do lado direito da árvore. O vendedor com um briefing ruim entende – um balanço de uma altura, de madeira, no meio da árvore. O Design projeta – um balanço de uma altura, de madeira, muito sofisticado cortando a árvore ao meio. O programador por sua vez construiu – um balanço de uma altura, de madeira, completamente seguro a prova de tombos. O marketing descreveu o seguinte projeto – um balanço com um sofá superconfortável, com diversas funcionalidade. A documentação do projeto – absolutamente nada. Quais as funcionalidades foram instaladas – nenhuma. Quais os custos envolvidos no projeto – o preço de uma montanha russa. A manutenção do projeto – nenhuma. E o que o cliente realmente queria – Um balanço com um pneu para relembrar sua infância. Esse é um exemplo de briefing que não vai funcionar para nenhum projeto, por isso você precisa ter um modelo de briefing para site adequado. Seu briefing precisa ser muito claro, com todas as informações necessárias, pois isso é o que acontece na comunicação diária. Então entenda se o cliente entendeu o que você entendeu. Certo? Trabalhe com um briefing de tal forma que todos entendam o que é um balanço, com isso as expectativas ficarão alinhadas. Um bom exemplo de briefing pode ser: Isso pode ser um exemplo de briefing adequado. Modelo de briefing para website Então recapitulando, o briefing visa coletar todas as informações importantes para a construção do projeto, em nosso caso em particular a criação de uma loja virtual ou de um site. Agora que você já aprendeu o que é briefing e o briefing significado, vamos detalhar mais um bom exemplo de briefing em um projeto, veremos agora algumas etapas importantes e que não deveriam faltar em nenhum briefing. Reunião inicial Será coletado a ideia do cliente, o objetivo do website, as expectativas e as necessidades. Em um site por exemplo: Quantidade de páginas, complexidade, linguagem a ser utilizada, cores, exemplos de websites que o cliente gosta e que não gosta também, e outros elementos importantes. Como o mundo parece que vive sem tempo, evite excesso de reuniões. Proposta Aqui deixe tudo claro para o cliente o que irá e o que não irá conter no projeto, e pergunte se ele entendeu, e o que ele entendeu. Deixe a compreensão mais clara possível, isso ajudará nas outras etapas. Briefing para criação de sites Em um briefing para criação de sites é importante coletar: Não faça um briefing muito longo e preencha o briefing detalhadamente para não existir erros de interpretação, retrabalho, atrasos e prejuízos. Prefira respostas mais fechadas possíveis do que respostas subjetivas, você poderá se assustar se deixar apenas respostas subjetivas. Com o passar do tempo seu modelo de briefing para site vai se aperfeiçoando.  Design Neste momento fazer desenhos e layouts é uma ótima opção, afinal mais de 80% da população é visual. Nesta etapa solicite uma aprovação do cliente, isso garantirá problemas futuros. Colete de uma só vez todas as alterações do cliente, se isso não acontecer pode ter certeza que o projeto não terá fim. Mãos na massa Após o briefing pronto é hora de ir para a implementação do projeto. A comunicação entre cliente e fornecedor é muito importante, por

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Briefing para desenvolvimento de web sites: considerações, dicas e modelos

Um dos pilares do sucesso de um bom web site é fazer um bom briefing com o cliente. Um briefing bem feito e executado pode determinar se um site será bom ou ruim – baseado nas necessidades e expectativas de projeto que o cliente tem. Para os iniciantes em desenvolvimento web, e mesmo para quem já atua na área a certo tempo, uma “pedra no sapato” muito comum é a falta de um bom briefing – ou modelo de briefing – e de uma boa entrevista com aquele que vai encomendar o web site (potencialmente falando). Não é incomum o fato de um cliente não gostar do resultado final de um projeto web em função de um briefing mal feito ou desfalcado, que não recebeu a devida atenção de quem o fez e não foi feito e estudado com bastante cuidado. Neste artigo, falo um pouco sobre como fazer um bom briefing com o cliente e apresento uma proposta de briefing que, a meu ver, serve perfeitamente como base para qualquer pessoa fazer o seu próprio briefing de desenvolvimento de web sites, conforme suas preferências, necessidades e gosto pessoal. O que é “Briefing”? A definição de “briefing“, segundo o Novo Dicionário Eletrônico Aurélio versão 5.0: 1. Conjunto de informações básicas, instruções, diretrizes, etc., elaborado para a execução de um determinado trabalho, ou missão militar, etc. 2. Reunião onde se definem essas instruções, diretrizes, etc. A Wikipédia, por sua vez, define briefing da seguinte maneira: O briefing é um conjunto de informações passadas em uma reunião para o desenvolvimento de um trabalho, sendo muito utilizadas em administração e na publicidade. O briefing é uma peça fundamental para a elaboração de uma proposta de pesquisa de mercado. É um elemento chave para o planejamento de todas as etapas da pesquisa de acordo com as necessidades do cliente. Um amigo meu definiu briefing como “uma palavra ‘fresca’ para umas perguntinhas que se faz ao cliente sobre o que ele quer no site”. 😀 Basicamente, é mais ou menos isso, mesmo: o briefing é um conjunto de perguntas e/ou atividades que servem para determinar como se dará o projeto, elaboração e execução de determinada coisa – no caso, a “coisa” é um web site. Como fazer um bom briefing? Quando procuramos na internet sobre briefing e quais as melhores maneiras de se fazer um, encontramos diversas opiniões, modos de pensar, pareceres, dicas e até modelos prontos de briefing para web sites. Assim como acontece com muitas coisas que procuramos na internet (em especial na web), fica difícil “tomar um rumo” e escolher tal ou qual maneira ou resultado para seguir, em face à imensidão de resultados e possibilidades que nos são apresentadas. Pessoalmente, creio que o melhor é filtrar alguns resultados/modelos que pareçam de melhor qualidade e confiabilidade – usando sempre o bom senso e discernimento pessoal para esta decisão – e, depois de uma filtragem inicial, pegar “o que sobrou” e, a partir disso, elaborar o próprio briefing, baseado nas escolhas pessoais e modo de trabalho. O briefing deve ser feito na primeira reunião com o cliente, preferencialmente em um encontro pessoal. A vantagem de se encontrar pessoalmente com a pessoa que irá contratar seus serviços é poder “sentir” melhor o que a pessoa está realmente precisando e/ou buscando, além de você poder auxiliar e explicar melhor para o cliente o teor e objetivo de cada pergunta. Encontrando-se cara-a-cara com a pessoa, é mais fácil de mostrar quem você realmente é e uma excelente forma de seu cliente e você estreitarem ainda mais os laços profissionais que, se tudo correr bem, irá uní-los. Entretando, pode ser que fique complicado de se encontrar pessoalmente com o potencial comprador do web site. Para sanar essa questão, algumas medidas podem funcionar: Estratégias para fazer um briefing eficiente Pessoalmente, sigo a metodologia de que são necessários, no mínimo, 2 encontros com o cliente com, conseqüentemente, 2 briefings: Briefing Preliminar O primeiro briefing a ser feito serve para você ter um primeiro contato com as necessidades e ideias que do cliente. O interessante, nesta fase inicial, é conversar bastante com o cliente e tentar captar, ao máximo, o que está “oculto”. Sim, existem necessidades ocultas em todo projeto que, por motivos diversos, o cliente não pode ou não quer falar. É papel de quem realiza o briefing “extrair” do cliente coisas que nem ele mesmo sabe que quer e/o precisa e, em função disso, trazer uma qualidade maior para o projeto e possível resultado final deste. Fazer um briefing de qualidade demanda prática! As perguntas para este primeiro encontro podem ser de caráter mais geral, mas com o objetivo de um mínimo de informações sobre as características do projeto, tais como: Outras coisas mais podem ser abordadas; entretanto, estes são elementos básicos que devem figurar no primeiro briefing. É muito importante sair do encontro com pelo menos estas informações. Muita gente, quando vai fazer este primeiro briefing, prefere levar papel e caneta; isso dá um toque pessoal à reunião e contato com o cliente. Pode parecer bobagem, mas o simples ato de mostrar sua caligrafia transmite pessoalidade e mostra que você não se importa de “perder tempo” escrevendo informações sobre o projeto ao invés de digitar tudo. Em alguns casos, especialmente os que a pessoa que responderá às perguntas é muito ocupada ou terá que sair em breve para um compromisso, pode ser conveniente levar um notebook. Mas, como disse, este primeiro briefing é rápido e serve para obter as informações mais básicas sobre o site que deve ser desenvolvido. Briefing Completo ou Briefing Detalhado Como dito, este é o briefing que será feito posteriormente ao briefing preliminar e que serve para detalhar tudo o que foi aprendido por você sobre o negócio, produto ou empresa de seu potencial futuro cliente. As perguntas que formam esta segunda parte da “entrevista” feita com seu cliente lhe darão informações mais profundas, confiáveis e com qualidade superior. Em função de, nesta fase, o número de perguntas ser maior e a necessidade de as respostas para estas perguntas também precisarem ser mais minuciosas, é importante que se disponha de mais tempo para a realização deste briefing. Para tanto, evite agendar o encontro em “horários de pico” da pessoa e, previamente, avise que o encontro de vocês precisa ser mais prolongado que da última vez. Seja transparente e tenha em mente que “o combinado não sai caro”. Se você for honesto com aquele

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Como vender semijoias pela internet em 6 passos [+ exemplos]

Se você quer empreender, saber como vender semijoias pode ser uma excelente ideia. Isso porque essa é uma alternativa rentável que não exige tanto investimento inicial. Uma vez que você pode começar comprando apenas algumas peças para revender e, com o crescimento do negócio, investir em novos produtos. Além disso, esse é um ramo que está cada vez mais em alta, já que as pessoas utilizam os acessórios em seu dia a dia para complementar os looks. Além do mais, as tendências estão sempre mudando, então a rotatividade do mercado é grande. Por isso, para te ajudar a se destacar nesse mercado, preparamos este guia completo com tudo o que você precisa saber sobre como vender semijoias pela internet. Vamos lá?💍 1. Escolha uma plataforma de e-commerce O primeiro passo para ter sucesso na venda de semijoias pela internet é escolher uma boa plataforma de e-commerce. Pesquise as existentes no mercado e leve em consideração os seguintes aspectos: Busque responder essas perguntas analisando a realidade do seu negócio. 2. Defina o público-alvo Saber para quem você deseja vender é primordial no momento de abrir uma loja virtual de semijoias. Isso porque, ao ter seu público-alvo em mente, é possível criar estratégias de marketing e vendas certeiras. Sugerimos ainda que vá além e crie a persona do seu negócio, ou seja, a representação semifictícia do cliente ideal. Por meio dela é possível conhecer diversas informações, como os hábitos de compra, quais as redes sociais preferidas e quais os produtos desejados, por exemplo. Ao ter todas essas informações em mãos você pode começar a investir nos produtos certos e montar estratégias de promoções e divulgações que façam sentido para os seus clientes. Ou seja, ao escolher um público específico, fica mais fácil suprir suas necessidades e demandas com sucesso. No momento de vender semijoias é fundamental se dedicar na criação de uma identidade visual forte e alinhada com o propósito do negócio. Ou seja, chegou o momento de criar uma marca única, com um nome e slogan criativo, além de um logotipo e cores que sejam harmônicas entre si. 3. Eleja os fornecedores Escolher bons fornecedores para a sua loja virtual é um passo importante e que requer muita atenção, já que é necessário comparar preços, verificar a qualidade das peças e se atentar aos prazos de entrega. É a definição dos fornecedores que dita a qualidade dos produtos oferecidos em sua loja. Portanto, é necessário optar por aqueles que utilizam boas matérias primas e oferecem mercadorias de qualidade. Então, dedique tempo e atenção para buscar bons fornecedores que, além da qualidade, também ofereçam preços competitivos e prazos de entrega satisfatórios. 4. Capriche na identidade visual Se a sua loja de semijoias tem como público-alvo garotas jovens, por exemplo, uma boa opção é escolher uma paleta de cores rosa, já que a cor expressa romantismo e delicadeza. Agora, se a sua marca tem como persona mulheres maduras, você pode considerar uma paleta de cores preto que está diretamente associada à elegância e poder. 5. Ofereça um bom atendimento ao cliente Um atendimento de excelência que se preocupa com toda a jornada do cliente desde a descoberta até o pós-venda é uma das principais causas de satisfação e fidelização do cliente. Então, ao decidir vender semijoias pela internet, é importante se dedicar à estruturação do atendimento ao cliente da sua empresa. Para isso, busque estar presente nos canais que o seu público-alvo utiliza, prestando atendimento quando surgirem dúvidas sobre os produtos e até mesmo estando a postos para ouvir feedbacks e reclamações. A nossa dica aqui é que a sua loja veja todos os contatos com a clientela como uma oportunidade de melhoria, já que é por meio deles que você será capaz de medir a satisfação dos seus clientes e também ter novas ideias de produtos e serviços que podem ser oferecidos. 6. Use as redes sociais Por fim, esteja presente nas redes sociais mais utilizadas pelo seu público ideal. Atualmente, o Instagram tem se destacado entre os consumidores e a rede tornou-se uma maneira de promover as marcas, atraindo clientes e gerando vendas. Nela, é possível gravar Stories mostrando o dia a dia da sua empresa, produzir Cenas (ou Reels) anunciando os lançamentos, oferecer cupons de desconto exclusivos para aqueles que conheceram a sua marca por meio da rede social e muito mais. O TikTok também se popularizou entre as empresas. Então, estar presente nessa rede possibilita que a sua marca viralize por meio das trends (ou tendências em português) que são populares no aplicativo. Além disso, é possível se aproximar do seu público de forma divertida e descontraída. Fonte: https://www.nuvemshop.com.br/

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O que são vendas online e como vender pela internet?

Escolha os produtos Ao pensar em brinquedos, temos diversas possibilidades, por isso, o primeiro passo para ter sucesso nesse ramo é escolher quais produtos vender. Se, no começo, você montar uma loja tentando atender todos os tipos de públicos dificilmente terá sucesso. Então, para te ajudar, separamos algumas dicas de como escolher os brinquedos para vender. Você pode optar por: Esses são apenas alguns exemplos, você pode escolher os produtos como preferir. Lembre-se de que existem muitas opções e que, ao focar em um nicho específico, as chances de sucesso são maiores. Já que, dessa forma, a sua loja será especializada em uma parte do mercado de brinquedos. Quais são os brinquedos mais vendidos na internet? Para te ajudar a escolher os brinquedos para vender, confira uma lista com os mais vendidos na internet: Defina os canais de venda Depois de escolher os brinquedos para vender, é hora de definir os canais de venda, que são os meios por onde você vai comercializar os produtos. Aqui, é preciso considerar onde o seu público-alvo prefere realizar compras. Além disso, vale a pena lembrar que você pode adotar diversos modelos de vendas. Se preferir ficar no mundo offline, opte por abrir uma loja física ou expor os produtos em feiras da sua cidade ou até vender diretamente para amigos e familiares. É preciso ter em mente que dessa forma o público alcançado pela sua empresa será limitado. Além disso, é necessário levar em consideração gastos como aluguel ao abrir um espaço físico. Já no mundo online, é possível criar uma loja virtual, vender pelas redes sociais e anunciar em marketplaces. Dessa forma, as pessoas podem ver os seus produtos em qualquer localidade, 24 horas por dia, sete dias por semana, o que aumenta as chances de efetuar vendas. Se optar por criar um site de vendas, é fundamental escolher uma plataforma de e-commerce completa que possibilite a integração com diversos meios de pagamento e frete. Ter um e-commerce bem estruturado pode ajudar você a atrair mais clientes e gerar vendas. Fique atento aos lançamentos Novos brinquedos são lançados diariamente, por isso é preciso ficar atento ao que o mercado oferece de novidade para evitar que a sua loja fique para trás, desatualizada. Além disso, os novos brinquedos tendem a virar moda rapidamente, então, para estar por dentro das novidades, acompanhe canais no YouTube que fazem unboxing de brinquedos. Também fique ligado nos lançamentos publicados no exterior, já que as novidades chegam primeiro em países como os Estados Unidos. Por fim, fique antenado ao cinema e às séries televisivas, uma vez que muitas produções originam vários brinquedos. É o caso dos filmes da Marvel com os super-heróis e os filmes da Disney com as princesas. Aproveite datas comemorativas Ao optar por vender brinquedos é necessário estar atento a determinadas sazonalidades, como Dia das Crianças, Natal e Black Friday, já que nessas datas a demanda por brinquedos cresce bastante. Por isso, tenha em mãos um calendário comercial e se prepare para essas ocasiões especiais abastecendo o estoque, lançando promoções, apostando no desconto progressivo e em cupons. No comércio de brinquedos, algumas datas comemorativas são ótimas oportunidades para aumentar as vendas, então vale a pena aproveitar a oportunidade. Cumpra as regras do Inmetro e da publicidade infantil Todos os brinquedos vendidos no território nacional precisam do selo do Inmetro. Para obtê-lo, os itens passam por diversos tipos de testes que têm como objetivo identificar possíveis riscos ao público infantil. Depois que o brinquedo passa em todos os testes e é considerado seguro, o selo do Inmetro é obtido. Uma loja que vende produtos sem o selo pode ser multada e ter a mercadoria apreendida. Outra legislação que envolve as lojas de brinquedos é a proibição da publicidade infantil, ou seja, realizar qualquer tipo de divulgação focada na criança com objetivo de vender produtos. Então, ao criar estratégias de marketing para a sua loja de brinquedos, é necessário ficar atento e seguir as regras contidas na resolução 163 do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente). Respeite as regras de licenciamento Alguns produtos só podem ser vendidos por distribuidores autorizados. Isso porque é necessário respeitar as questões jurídicas ligadas ao pagamento de royalties (valor cobrado pelo proprietário de uma marca para permitir a comercialização) e também aos direitos de imagem. Então, fique atento no momento de definir os produtos vendidos em sua loja virtual e verifique se algum tipo de licença será necessária. Defina os fornecedores Uma etapa muito importante no momento de vender brinquedos é escolher bons fornecedores. Isso porque a qualidade dos produtos oferecidos impacta diretamente nas suas vendas. Então, vale a pena dedicar um tempo nesta etapa e optar por fornecedores com produtos de qualidade e preços justos. Fonte: https://www.nuvemshop.com.br/

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Como montar uma loja de roupas para bebês de sucesso?

Se você quer ter um negócio próprio de sucesso, talvez seja interessante aprender como montar uma loja de roupas para bebês. Isso porque esse nicho pode ser muito atrativo em termos de faturamento e atração de um público-alvo altamente qualificado e fidelizado. Então, se você ficou interessado nesse modelo de negócio, continue neste conteúdo, porque vamos te explicar tudo o que você precisa saber. Vem com a gente! 👼 1. Formalize o seu negócio Em primeiro lugar, antes de criar a sua loja de roupas para bebês, é fundamental que você formalize o seu negócio para evitar eventuais problemas com a Receita Federal. Nesse sentido, o recomendado é que você contrate, por exemplo, uma empresa de contabilidade para te ajudar nesse início. Isso porque você terá que lidar com burocracias, como a abertura de um CNPJ, licenciatura do estabelecimento e outras questões que podem surgir com o tempo. 2. Escolha o local da sua loja Depois que o seu negócio já está formalizado, é hora de escolher cuidadosamente o local onde sua loja será instalada. Nesse passo, opte por avenidas movimentadas e/ou já conhecidas tradicionalmente por contarem com comércios. Claro, shoppings também são muito bem-vindos no que diz respeito à questão da infraestrutura, segurança e comodidade. No entanto, os preços podem ser um pouco mais caros, então você precisará analisar o que é melhor para o seu negócio. Crie um e-commerce Agora, caso você também escolha vender no meio digital, é importante — e profissional — criar uma loja virtual. Isso porque ela te oferece todos os recursos necessários para que a sua empresa tenha uma maior visibilidade. Além disso, entre os benefícios de um e-commerce encontra-se o fato de que o negócio pode ficar aberto 24 horas por dia, sete dias por semana. Ou seja, são menores as chances de que você perca vendas. 3. Escolha os produtos que você vai vender Escolher os produtos que você irá comercializar no seu negócio é uma tarefa muito importante, porque isso definirá o futuro da empresa. Então, para essa etapa dedique um tempo especial junto à sua equipe e não se esqueça de fazer uma análise de mercado para entender as tendências do ano. Por exemplo, tratando-se de uma loja de roupas para bebês, você já tem uma ideia de quais são os produtos. Sendo assim, é importante focar em marcas de vestuário que sejam de boa qualidade e tenham um bom custo-benefício para revenda. Porém, tudo depende de como você quer que o seu negócio chegue para as pessoas. Por isso, pergunte-se: é uma loja de roupas caras ou populares? Ao responder essa pergunta, você terá um direcionamento maior para decidir os produtos da loja. 4. Tenha um fornecedor de confiança Encontrar um bom fornecedor é muito importante, porque sem ele você fica sem mercadoria. Então, certifique-se de fazer uma boa pesquisa de mercado e feche uma parceria com um profissional confiável e, claro, que trabalhe com bons produtos. 5. Divulgue seu negócio nas redes sociais As redes sociais podem ser as melhores amigas da sua loja de roupas — claro, se você souber usá-las corretamente. Por isso, certifique-se de divulgar o seu negócio com recorrência em mídias como o Instagram, Facebook e TikTok, caso o seu público-alvo esteja presente nelas. 6. Faça promoções eventualmente As promoções são uma maneira de atrair um público completamente novo para o seu negócio. Além disso, também é uma oportunidade de você vender aqueles produtos que estão parados no estoque, por exemplo. Por isso, se você quiser abrir uma loja de roupas para bebês online é muito importante fazer promoções e oferecer descontos para que as suas vendas se mantenham altas. Fonte: https://www.nuvemshop.com.br/

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Pode fazer dropshipping na Shopee? Descubra e evite ser banido!

Você já se perguntou se é possível fazer dropshipping na Shopee? O dropshipping é uma das maneiras mais fáceis de vender produtos online. Isso porque, ao contrário do e-commerce tradicional, dispensa a preocupação com estoque e entrega dos produtos — fica tudo por conta do fornecedor. Se você não tem uma loja virtual e quer estar em um ambiente de alta visibilidade e, consequentemente, aumentar as vendas, a Shopee é o lugar perfeito. Basta ter um computador ou smartphone com acesso à internet e pronto: você consegue montar a loja no próprio aplicativo ou site. Sendo assim, unir a facilidade do dropshipping com a plataforma Shopee parece perfeito. Mas será que é possível realizar essa prática no marketplace? Neste artigo, reunimos todas as informações sobre dropshipping na Shopee. Acompanhe! Como funciona a Shopee? A Shopee funciona como um marketplace de origem asiática. Nela, você encontra diversos tipos de produtos com preços variados e condições de frete grátis diferenciadas. Foi fundada em 2015 e chegou ao Brasil em 2019. A plataforma possibilita que pequenos e médios empreendedores cadastrem e vendam seus produtos sem grandes complicações. Para começar a vender na Shopee, você precisa criar o seu login para ter acesso à Central do Vendedor. Assim, você se tornará um dos lojistas desse marketplace — shopping virtual que reúne várias lojas em uma única plataforma com uma estrutura pronta para vender. É permitido fazer dropshipping na Shopee? Não é permitido fazer dropshipping na Shopee. Essa informação está clara em um artigo publicado na Central de Educação ao Vendedor da plataforma em junho de 2022. Ou seja, o marketplace não é voltado para a prática de dropshipping, que consiste em vender sem ter um estoque próprio. Além disso, se um lojista tentar efetuar o dropshipping pela Shopee pode acabar sendo banido da plataforma ou receber pontos de penalidade. Como fazer dropshipping na Shopee? Como mencionamos, não é permitido fazer dropshipping na Shopee. Então, para não correr o risco de ser banido, o melhor mesmo é optar por criar sua loja virtual própria em uma plataforma completa e fácil de usar. Assim, você monta seu e-commerce do zero e ainda tem a opção de integrá-lo com aplicativos que facilitam o dropshipping, como o Dropi, Nimble o Drop Nacional. Outra opção, é realizar dropshipping em marketplaces, como o Mercado Livre e a Amazon. Dessa forma, você não precisa se preocupar com a criação de uma loja virtual. Entretanto, escalar as vendas usando o modelo dropshipping nesses marketplaces costuma ser difícil. Isso porque as plataformas têm foco na velocidade de entrega, então, anúncios com prazos rápidos costumam ser priorizados. Como vender na Shopee? Se deseja comercializar os seus produtos na plataforma, mas não sabe por onde começar, é só conferir o passo a passo abaixo: 1. Crie sua conta de vendedor na Shopee O primeiro passo para conseguir vender na Shopee é fazer seu cadastro como vendedor pelo site ou pelo app do Brasil. Ao acessar a Central do Vendedor, você pode escolher se prefere se registrar com um CPF (pessoa física) ou com um CNPJ (pessoa jurídica). A partir desse momento, você consegue acessar o perfil da sua loja para editar as informações. Então, você já pode adicionar produtos e criar os seus anúncios na plataforma. Confira o passo a passo: Agora você já pode escolher o nome da sua loja, que deve refletir a personalidade da sua marca. Depois, faça o upload de pelo menos cinco imagens e vídeos para identificar sua empresa. Então, crie uma descrição básica para a sua loja e inclua informações importantes como a história da empresa, quais são os produtos vendidos, tempo médio de resposta do chat e frete. 2. Cadastre os produtos desejados na Shopee Antes de anunciar os seus produtos na Shopee, leia a Política de Produtos Proibidos e Restritos. Assim, você garante que o anúncio concorde com todos os termos e condições de uso da plataforma. Depois, é só seguir os passos abaixo: 3. Preste um ótimo atendimento ao cliente Por fim, é imprescindível prestar um bom atendimento ao cliente para mantê-lo interessado em seus produtos e alcançar a fidelização. Além disso, um tempo de resposta ágil faz toda a diferença para a satisfação dos clientes, principalmente nas compras online. Se possível, vale incluir um chat em sua loja para um contato mais próximo e rápido. Por fim, não se esqueça de oferecer formas de pagamento variadas como boleto, cartão de débito, Pix e cartão de crédito com opção de parcelamento. Afinal, vale a pena fazer dropshipping na Shopee? Agora que você sabe que o dropshipping na Shopee é proibido, fica mais fácil decidir se essa é a melhor plataforma para o seu negócio. Como vimos, o marketplace não foi criado para essa finalidade — o que pode até mesmo gerar problemas na sua conta. Se você quer vender pela internet sem dor de cabeça e automatizar o máximo de tarefas possível, a melhor opção continua sendo montar sua loja de dropshipping do zero. Afinal, vale a pena fazer dropshipping na Shopee? Agora que você sabe que o dropshipping na Shopee é proibido, fica mais fácil decidir se essa é a melhor plataforma para o seu negócio. Como vimos, o marketplace não foi criado para essa finalidade — o que pode até mesmo gerar problemas na sua conta. Se você quer vender pela internet sem dor de cabeça e automatizar o máximo de tarefas possível, a melhor opção continua sendo montar sua loja de dropshipping do zero. Fonte: https://www.nuvemshop.com.br/

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Marketing logístico: qual a importância de uma gestão logística para o marketing?

A logística é uma área caracterizada por seu caráter organizacional em relação aos mais variados processos que uma empresa pode realizar, como por exemplo: De maneira resumida, o campo da logística irá se concentrar, organizacionalmente, na administração de materiais, recursos, pessoas e até informações. Portanto, não é de causar espanto que a área da logística esteja intrinsecamente conectada com a rotina de diferentes empresas, diariamente, nas mais diversas e variadas ocasiões, como no caso de exemplos simples de como fazer um relatório empresarial e até na contratação de novas pessoas, em conjunto com o setor de Recursos Humanos. Mas no caso das áreas do Marketing e do Marketing Digital, especificamente, qual a importância e a atuação da logística e dos processos organizacionais? Vamos analisar juntos hoje qual é a atuação do campo da logística dentro das áreas do Marketing e a importância dos processos organizacionais desta área para a sua empresa! Quais as relações existentes entre o Marketing e a Logística? De acordo com diversas plataformas, apesar das diferenças aparentes entre os formatos de atuação destas duas áreas, muitos especialistas, consultores e profissionais em logística afirmam que o marketing e a logística são duas áreas complementares e essenciais para o desenvolvimento e o sucesso profissional de uma empresa. Além disso, estas duas áreas caminham juntas para que uma empresa consiga realizar suas diversas funções e obrigações de maneira adequada e apropriada de acordo com sua atuação. Por fim, ambas as áreas são responsáveis por entregar os produtos certos, no prazo correto, para os clientes adequados. Se não fosse a atuação destas duas áreas, alguns destes aspectos seriam completamente comprometidos. Quais as atuações da Logística no dia-a-dia empresarial? Como vimos acima, um bom planejamento logístico e organizacional é importantíssimo para a saúde de uma empresa e para que ela consiga atingir seus objetivos de maneira clara. Dentro do ambiente empresarial, os profissionais em logística serão responsáveis por desenvolver planejamentos, implementações, considerações e correções práticas e também manutenções que estarão diretamente ligadas com a estratégia adotada pela empresa. Ao passo que uma empresa possui uma nova ideia, um novo objetivo, ou até o desenvolvimento de um novo produto, o departamento e os profissionais de logística entram em ação: Ainda, como também citamos anteriormente, o departamento de logística possui atribuições que estão diretamente ligadas com transportes, recebimento de mercadorias, contato com fornecedores, pedidos e recebimentos online e diversas outras. O marketing e suas funções dentro de uma empresa Já os profissionais do setor de marketing, estes serão responsáveis pela divulgação dos serviços e produtos de uma empresa e por toda manutenção de redes sociais da empresa, plataformas digitais e a comunicação da empresa de forma geral. Algumas das atuações e funções dos publicitários e profissionais do marketing dentro de uma empresa são: Além destas atuações, estes profissionais estão diretamente relacionados com a imagem e aparência de uma empresa e com seu relacionamento público, pensando em campanhas de venda e a percepção da população sobre os serviços prestados pela empresa em questão. O que é o Marketing Logístico? Agora que vimos exatamente as atribuições dos publicitários e dos profissionais em logística dentro de uma empresa, é hora de entender exatamente o que é o Marketing Logístico e em quais preceitos esta área se pauta. De maneira simplificada, o Marketing Logístico irá combinar os pilares destas duas áreas de atuação, buscando a satisfação máxima de um cliente potencial, a fim de convertê-lo para um cliente fiel, ou cliente ‘’quente’’. Os conceitos desta área irão prezar principalmente e impactar dois aspectos essenciais no dia-a-dia de uma empresa: Ainda, o Marketing Logístico estará presente em todos os momentos da venda de um produto, desde o pré-venda até o pós-venda, prestando auxílio, manutenção e captando o nível de satisfação de diversos clientes, a fim de avaliar o desempenho da empresa. Portanto, a atuação destes profissionais é quase que certa na vida de qualquer empresa, especialmente em empresas digitais, devido ao avanço da pandemia e do surgimento de novos negócios digitais! Fonte: https://www.profissionaldeecommerce.com.br/

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O que é marketing compliance e por que você precisa conhecê-lo?

Marketing compliance é um termo cada vez mais recorrente entre especialistas, entusiastas e profissionais da publicidade, da propaganda e do marketing.Estas diretrizes impactam diretamente as campanhas de marketing, publicidade e propaganda e o modo como empresas em geral lidam com informações e dados pessoais de seus usuários e/ou consumidores.Mas o que é marketing compliance, exatamente?Neste artigo, daremos uma explicação mais racional e profunda sobre o tema e a importância da aplicação destes conceitos nas ferramentas, campanhas e estratégias de marketing atuais. Preocupações com privacidade O modo como as empresas, organizações e prestadores de serviços lidam com os dados de seus usuários é cada vez mais foco de debates e de regulamentações governamentais sobre a coleta, o uso e as ações realizadas com estas informações pessoais.E não se trata de conceitos e normas opcionais: há vários países, inclusive o Brasil (com a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados), onde há legislação sobre o tema.A preocupação com privacidade online já faz com que muitas pessoas, por exemplo, limitem sua exposição em plataformas de mídias sociais, além de recorrer a serviços de VPN (sejam em opções de serviços pagos de VPN ou de opções VPN grátis), tanto para evitar publicidade indesejada quanto para preservar mais o sigilo das informações pessoais e atividades online. Impacto em campanhas e estratégias de marketing Usar os meios digitais para promover seu nome, produto e serviço é algo essencial nas dinâmicas contemporâneas. Mas esqueça velhas práticas.Quem ainda pensa em inserir inúmeros endereços de e-mail aleatórios para seguir estratégias que mais se adequam como spam do que como propaganda profissional não está preparado para seguir as novas tendências e realidades.As publicidades não devem ser invasivas, mas devem respeitar o consentimento dos usuários e as novas diretrizes para um tratamento mais ético e transparente das informações e dados das pessoas. O que é marketing compliance De forma direta, marketing compliance se refere a uma série de leis regulatórias com o objetivo de proteger cidadãos e consumidores contra o uso fraudulento e invasivo de suas informações.Os órgãos reguladores também protegem os direitos de privacidade dos consumidores através do monitoramento do modo como as empresas e grupos coletam, armazenam e usam as informações e dados de seus consumidores.Resumidamente, podemos entender marketing compliance como um conjunto de normas, regras, leis, práticas e ações que visam atender exigências mais rígidas para um tratamento mais ético, profissional e transparente das informações pessoais. Cinco diretrizes de compliance que todo marketing deve seguir Há todo um conjunto de regras e leis que, dependendo do país, são bastante extensas. Mas o marketing compliance pode ser sintetizado em cinco diretrizes principais que todo marketing deve seguir:1. Total transparência sobre relações com influencers: influenciadores digitais são parte fundamental de muitas das estratégias de marketing que levam em conta as novas dinâmicas nas redes. Tenha total transparência sobre a relação de patrocínio e publicidade e os influenciadores digitais contratados para isto;2. Forneça acesso aos detalhes e custos dos produtos e serviços: é essencial fornecer não só aos consumidores, mas a todos os visitantes as informações sobre os produtos e serviços, evitando que eles sejam induzidos ao erro por omissão de informações ou informações incorretas;3. Não omita riscos associados aos seus produtos e serviços: propaganda pressupõe divulgação de pontos positivos para convencer consumidores a adquirir produtos e serviços, mas é essencial deixar explícito às pessoas quaisquer riscos envolvidos na aquisição e uso dos produtos e serviços, zelando pela integridade e segurança das pessoas;4. Cite fontes quando usar conteúdo de terceiros: antes de usar conteúdo que não seja de sua própria autoria, é essencial obter consentimento, permissão e autorização para usar conteúdo de terceiros, respeitando as regras de direitos autorais e dando as devidas fontes aos criadores do conteúdo usado;5. Acompanhe e gerencie os processos: as realidades e necessidades sociais estão em constante mudança, assim como as novas tecnologias e dinâmicas, então é essencial acompanhar os processos e garantir que eles se adequam a estas novas realidades sociais e exigências legais. Marketing compliance não é algo a se ignorar As pessoas se importam cada vez mais com a proteção de seus dados. Empresas que não adotam uma postura ética em relação às informações dos consumidores sofrem as consequências disto, com análises extremamente negativas.É muito difícil construir uma imagem consolidada para o nome de uma pessoa ou de uma empresa, mas é extremamente fácil e rápido perder todo traço de confiança diante do público.Em resumo, ou as empresas se adaptam às novas regras de compliance ou enfrentam consequências, tanto legais quanto de mercado, diante da negligência destas novas exigências e realidades. Fonte: https://www.profissionaldeecommerce.com.br/

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