Temos que concordar que mais difícil do que escalar o monte Everest é obrigar pessoas a acessarem sua loja online, não é mesmo? Por mais que você queira que elas comprem em seu negócio, impor isso a elas não é uma boa opção. Definitivamente, a internet não funciona assim. Você precisa de muito mais do que apenas espontaneidade e qualidade para atrair um comprador. É preciso contar com estratégias inteligentes de Marketing Digital.  Quer aprender a conquistar clientes para sua loja online? Continue lendo.  Sua loja online precisa do Marketing digital Se você quer um futuro promissor para seu negócio, não ignore o marketing digital. Aprender a usá-lo pode transformar sua empresa para sempre.  Para ser sincero, foi por causa dele que o modo como as empresas se comunicam e se relacionam com seus consumidores mudou. Mas não se preocupe se você está se sentindo perdido no assunto. Vamos explicar tudo o que você precisa saber neste artigo. E vamos começar com uma definição simples do que é marketing digital:  “um conjunto de estratégias que objetivam gerar resultado para negócios no meio digital” Os canais mais usados para isso são:  Se o objetivo do marketing é conectar pessoas ao seu negócio, o marketing digital chega para fazer isso usando as oportunidades geradas pela internet.  Bem animador, concorda?  E o melhor de tudo é que o marketing digital pode ser feito por qualquer empresa, desde os pequenos empreendimentos, grandes negócios, lojas online ou até mesmo pessoas físicas. Ok, mas por que ele é tão importante?  Olhe ao seu redor e me diga o que vê.  Identificou ao menos uma pessoa olhando para o celular?  Sim? Então aí está a resposta.  O mundo digital faz parte dos nossos dias e não há como fugir disso. Se os consumidores puderam escolher entre o marketing digital e o marketing tradicional, tenha certeza que a primeira opção será a preferida. Por mais que ainda exista, panfletos e outdoors já não são mais a preferência deles.  Entendeu agora o motivo pelo qual o marketing digital é tão valioso? Podemos listar algumas outras vantagens:  Como fazer Marketing Digital para sua loja online? Planejamento. É por ele que você deve começar. É impossível continuar e criar uma estratégia coerente se você não der a atenção necessária a essa etapa. Você precisa definir bem seus objetivos. Só assim conseguirá pensar em projetos e ações.  Para isso, é bom que tenha em mente os Ps que sustentam o marketing digital. Veja:  Os 8 Ps do Marketing Digital  Não faz muito tempo que o mercado mudou para se adequar ao “novo consumidor”.  Diferente de antes, o consumidor hoje é o centro das estratégias, e tudo é pensado de forma a agrádá-lo, encantá-lo, atraí-lo e fidelizá-lo.  Pensando nisso, a forma de se fazer marketing também sofreu alterações. E agora, para traçar uma estratégia efetiva que traga resultado para os empreendimentos é preciso pensar nos 8 Ps do marketing.  Teoria criada pelo brasileiro Conrado Adolpho. Esses Ps correspondem à:  E o que você precisa saber sobre cada um deles te explico a seguir.   Pesquisa Responda: antes de comprar um celular novo você pesquisa sobre suas funcionalidades e os preços em diferentes lojas online?  Muito provável que sim, não é?  Observe que a pesquisa precede a decisão, e é uma parte fundamental para o sucesso da sua ação.  No marketing digital também é fundamental dedicar um tempo à pesquisa.  Sem ela, você não conseguirá a precisão necessária para acertar em sua estratégia. É como dar um tiro no escuro.  Depois de uma boa pesquisa, você já vai conseguir identificar grandes oportunidades do mercado.  Dedicar-se a ela é uma atitude inteligente. Anote aí.  Planejamento  A pesquisa pode ser considerada uma tempestade de ideias, em que você reúne muitas informações de uma só vez.  No  planejamento, no entanto, é o momento de afunilar e organizar.  Aqui, você já pode traçar seu plano de ação, cronogramas e estratégias. É uma tarefa trabalhosa, não podemos mentir. Mas é essencial para que tudo dê certo.  Produção  Agora é a hora da “mão na massa”.  Você já pensou e planejou suas ações. Mas você já decidiu em que veículo suas estratégias serão executadas? Nessa etapa é preciso pensar bem onde estão suas personas. Não adianta postar um vídeo no YouTube, por exemplo, se quem consome seu conteúdo não está lá.  Procure entender as ferramentas e como funcionam essas mídias. Mas a frente falaremos mais sobre personas, não se preocupe.  Publicação  Por que você pensou em um conteúdo tão bacana se ninguém vai consumi-lo? Você investiu em pesquisa, tempo e planejamento, agora precisa “dar à luz” ao seu fruto.  Escolha as ferramentas certas, conforme o que você decidiu na etapa acima, e publique! Lembre-se que existem muitas meios de fazer isso na internet, mas nem todos são bons para você, ok?  Promoção  Para atrair clientes para sua loja online através de estratégias inteligentes, você não pode deixar de lado esse “P” do marketing digital.  Essa é a hora de investir (em espécie mesmo) para que seu conteúdo ou promoção atinja mais pessoas em potencial.  Ah, mas como saber se devo pagar por anúncio no Facebook Ads, Google Ads ou afins?  Lá na etapa de estratégia você já terá decidido isso, fique tranquilo. Propagação  No sexto “P” temos a propagação, que está ligada diretamente a ideia de alcance orgânico do seu conteúdo na web.  Isso significa saber sobre o quão bom é o que você produziu, a ponto de usuários compartilharem em suas redes sociais e indicarem para amigos.  [Fica entre nós, mas esse é o sonho de todo produtor de conteúdo. Afinal, quem é que não quer ver uma produção sua viralizada, ganhando muitos acessos, curtidas e interações, de forma gratuita?  Ser um fenômeno de compartilhamentos é incrível!  Mas não há uma receita pronta de como fazer isso.  O importante é criar conteúdos de forma inteligente, que realmente ajudem o seu consumidor e o conquiste.  Personalização  Diante de tudo o que você fez até aqui, com certeza já está colhendo ótimos frutos!  O marketing digital bem-planejado realmente é poderoso, eu te disse.  Com tantos clientes chegando, você se sente preparado para atender

Você quer aumentar as vendas no e-commerce? Então não cometa essas falhas.  Lembre-se que o consumidor tem a facilidade de conhecer inúmeras lojas on-line a um clique de distância, e basta um deslize para que ele compre na sua concorrência.  Para não correr esse risco, confira nossa lista de coisas que podem atrapalhar as vendas e a imagem do seu e-commerce no mercado digital.  1. Poucas opções de pagamento  Você já deve ter entendido que a internet é um lugar de facilidades, certo? Então, tudo o que dificulta a compra ou é considerado complicado de ser executado pelo consumidor pode resultar no abandono de carrinho e na desistência da compra.  Um dos muitos motivos para isso acontecer é a falta de opções de pagamento na hora de finalizar a compra.  Imagine só a decepção do cliente ao escolher os produtos no seu e-commerce, adicionar ao carrinho e não encontrar uma opção de pagamento que o atenda?  Para evitar isso, é ideal que você disponibilize diferentes opções de pagamento para o consumidor (boleto, cartões de crédito de diferentes bandeiras, pix, carteiras digitais, entre outras formas).  É claro que você não precisa ter todos os meios disponíveis para o cliente, mas lembre-se que quanto mais meios de pagamento você disponibiliza, maiores as chances de vender seu produto.   2. Site lento  Num mundo tecnológico tão veloz, você acha mesmo que o usuário tem paciência de esperar um site lento carregar?  Nesses casos de sites lentos, a experiência do usuário pode ser muito comprometida, e sua empresa com certeza perderá com isso.  Além do mais, a velocidade de carregamento de um site afeta no posicionamento no Google.  Se seu site demora a ser carregado, com certeza ele não assumirá as primeiras posições das buscas na internet, pois nem o Google e muito menos os usuários gostam disso. Principais motivos para sites lentos Servidor de hospedagem Todos os sites existentes estão em servidores de hospedagem.  Quando algum usuário digita o endereço do seu e-commerce na barra de um navegador e clica para pesquisar, uma solicitação de acesso é enviada do computador do usuário para um outro computador, no caso um servidor.  Instantaneamente o servidor recebe a solicitação e devolve o que foi solicitado pelo usuário, fazendo com que o site pesquisado seja aberto em seu dispositivo.  O que acontece, muitas vezes, é que muitas empresas usam servidores compartilhados com outros sites. Ao fazer isso, infelizmente, seu site fica à mercê de recursos compartilhados também.  Normalmente, a lentidão acontece pela solicitação de acesso estar em uma fila de outras solicitações (já que o servidor é compartilhado com outros sites, entende?).  Ao criar um site, um e-commerce, verifique a contratação do servidor. O ideal é que ele seja dedicado, isto é, exclusivo para a hospedagem do seu site.  Se esse for o problema da lentidão do seu e-commerce, certamente a mudança de servidor pode resolver.  Imagens “pesadas” Ter um e-commerce muito visitado também requer que os desenvolvedores utilizem imagens atrativas.  Porém, o grande erro é achar que precisam usar imagens com alto grau de resolução para que a “aparência” do site seja a melhor possível.  Imagens “pesadas” só dificultam o carregamento das páginas, tornando-as “vilãs” da história. O ideal é verificar quais imagens estão afetando a velocidade do site e compactá-las.  Códigos, templates e plugins A atualização constante de um site é fundamental para uma boa navegação, porque pode haver templates, plugins e ferramentas desatualizadas que prejudicam a abertura de uma página.  Converse sobre isso com seu desenvolvedor. Além disso, teste a velocidade do seu site usando ferramentas específicas, como a PageSpeed Insights ou Lighthouse.  3. Site não responsivo Conforme estudo realizado pela Global Consumer Insights, 86% dos consumidores realizam compras por smartphones no Brasil.  O que revela a necessidade de sites serem adaptáveis a todo e qualquer tipo de tela, isto é, ser responsivo.  Além disso, lembre-se que um site sem responsividade pode ser penalizado pelo Google e ter seu rankeamento comprometido nas páginas de busca.  Se você ainda não está convencido sobre a importância de investir em um e-commerce responsivo, aí vão alguns outros motivos:  Se você quer ser um lojista on-line alinhado ao novo modelo de compra dos brasileiros, não se esqueça de buscar por criadores de sites que ofereçam a criação de e-commerces responsivos, ok? 4. Descrição mínima dos produtos Comprar on-line significa não poder testar, provar ou ver “ao vivo” o produto como se faz em lojas físicas. Então, devido a essas limitações, é essencial que as descrições dos seus produtos em seu e-commerce sejam completas, com detalhes, tamanhos, fotos e até vídeos.  Assim, você consegue sanar às dúvidas dos seus consumidores, além de não correr o risco de perder uma venda por falta de informações.  5. Frete caro  Um valor elevado para a entrega dos produtos do seu e-commerce pode afastar seus clientes, principalmente se eles conseguem comparar o valor em outra loja on-line.  Para evitar que isso aconteça, verifique os preços disponíveis em diferentes transportadoras ou correio e opte por aquele que não seja tão caro para o consumidor arcar. 6. Exceder o prazo de entrega  Comprar on-line ainda não é um hábito para muitas pessoas, é por isso que essa prática é, muitas vezes, cercada de dúvidas em relação ao produto e a entrega.  É importante criar uma boa experiência de compra para seus consumidores, desde seu e-commerce até o momento em que o produto estiver em suas mãos.  Cumpra o que foi prometido no mento da compra e, principalmente, não deixe seu cliente frustrado.  7. Não ter um estoque bem gerido Para que um e-commerce seja bem-sucedido é preciso que tudo esteja bem alinhado entre o seu site e seu estoque.  Já imaginou se o consumidor paga por algo que você não tem para enviar?  Seria bem constrangedor, não é?  Além de decepcionar o cliente, seu e-commerce corre sérios riscos de ser mal avaliado nas redes socias ou até mesmo em sites como o Reclame Aqui – referência no quesito “opinião de consumidores”. 8. Dispensar o marketing digital Independente do e-commerce que você tenha é muito importante elaborar estratégias de marketing para tornar o seu

Já imaginou ter o seu site invadido por hackers misteriosos? Foi exatamente isso que aconteceu, recentemente, à companhia Renner: o site oficial da empresa saiu do ar após sofrer ataques cibernéticos e comprometer, em partes, o seu sistema e suas operações. Embora, hoje, tudo tenha sido resolvido, a companhia afirmou que adotará novos protocolos de proteção de dados para a segurança da marca e de seus consumidores (fonte: G1).  O caso Renner é apenas mais um dos inúmeros ataques cibernéticos que afetam os negócios virtuais brasileiros. O acontecido, porém, serve de alerta aos empreendedores on-line, no que se refere à segurança na internet. Continue lendo! Site não seguro A mensagem em vermelho é difícil de ignorar, não é mesmo? Imagina para os potenciais clientes que acessam o seu site!  Já faz um tempo desde que o Google trabalha para deixar seus usuários cientes de que o site que estão acessando não é tão seguro. E o principal critério usado para determinar isso ou não é HTTP, ou HTTPS. Os sites que contam com segurança nas suas conexões possuem a extensão “s” ao final de HTTP e um cadeado verde, diferente das páginas consideradas não seguras para a troca de informações e dados (HTTP). A boa notícia é que esse aviso de “não seguro” é simples de ser removido, e tudo o que você precisa fazer é configurar um certificado SSL no seu site ou loja virtual.  O que SSL representa?  SSL (Secure Sockets Layer) representa um selo de segurança digital, formado por um arquivo de dados. Este protocolo de segurança foi criado pela Netscape e se tornou padrão internacional para a troca de informações sigilosas na internet.  Com ele, dados, transferências de dados, informações sigilosas e transações financeiras permanecem protegidos. Como o SSL funciona?  Quando um usuário acessa um site seguro, a leitura de quaisquer dados transferidos entre usuários e sites é impossibilitada. Isso porque o SSL usa criptografia de algoritmos para “embaralhar” as informações e dados em trânsito, o que impede que hackers os leiam e os roubem. No processo de criptografia existem duas chaves: uma que “embaralha” os dados e a outra que descriptografa as informações. Quando informações são fornecidas a um site seguro, o navegador automaticamente criptografa o que foi digitado e envia para um servidor seguro, o qual só consegue decifrar os dados com o uso de uma chave secreta. Quando o usuário recebe de volta as informações o mesmo processo de “embaralhamento” acontece, garantindo que os dados permaneçam em segurança.  Nesse processo, é fundamental que também os servidores possuam acessos restritos e protocolos de segurança. Explicaremos mais sobre isso a seguir.  Certificado de servidor  É importante que se tenha certeza sobre o destino correto das informações contidas num site, especialmente se este armazena dados de clientes. Para que estas informações possam ir para o servidor correto, sem serem interceptadas, existe o chamado Certificado de Servidor.  Ele é emitido ao se obter um certificado SSL, e se trata de outro tipo de proteção de dados.  O Certificado de Servidor funciona como um mediador entre os servidores SSL e os navegadores, com intuito de certificar que o provedor de certificados SSL pode ser confiável.  É possível que clientes e usuários dos sites visualizem estes documentos para ter certeza que o certificado SSL do site está atualizado, bem como para ter certeza que estão adentrando uma página legítima e não um site falso. O que acontece quando um SSL expira? Apesar de sua importantíssima funcionalidade, os certificados SSL possuem prazo de validade.  O Certificate Authorith/Browser Forum, responsável pelo órgão regulatório do setor de SSL, salienta que a duração não ultrapasse 27 meses.  Isso significa que é recomendável que haja uma troca a cada 2 anos e 3 meses.  Por que os certificados expiram? A verdade é que assim como qualquer outra forma de autenticação, é preciso haver uma revalidação periódica das informações para averiguar se ainda são necessárias. Isso porque as coisas na internet mudam regularmente, e as informações importantes aos certificados SSL também.  Caso o certificado do site esteja vencido, os usuários receberão a informação de “site não seguro”. Mas, não se preocupe em contabilizar o tempo, você receberá um aviso do órgão responsável quando o tempo de validação se aproximar.  3 principais motivos para instalar o Certificado SSL no seu site 1. Baixo Custo Empresas de soluções para web, como a C2TI, oferecem essa solução por um custo mínimo, realizando a integração do certificado SSL no seu site, deixando-o pronto e seguro para os usuários navegarem.  2. O Google recomenda e os usuários esperam A poderosa ferramenta do Google notifica os usuários sobre páginas não seguras. Então, contar com o certificado SSL no seu site transmite mais do que credibilidade aos seus potenciais clientes, representa preocupação com os dados e informações deles, além de contribuir para uma experiência do usuário mais agradável.  3. Cartão de pagamento Você colocaria os dados do seu cartão de crédito em um site com a notificação de “não seguro”? Muito provável que não. A questão é que para atender às normas da indústria de cartões de pagamento, qualquer loja virtual precisa da certificação SSL.  Como os dados inseridos pelos consumidores geralmente envolvem localização e informações financeiras, é obrigatório que as conexões sejam privadas, garantindo a seguridade do comprador.  Se você tem uma loja na internet, aproveite para se regularizar!  Fonte: https://c2ti.com.br/

O que é um domínio de um site?  Em palavras simples, o domínio é o nome do site da sua empresa na web. É pelo endereço de domínio (URL) que os usuários vão te encontrar navegando no Google, bing ou por qualquer outro navegador.  Ele pode ser formado por até três partes: nome, extensão e o código do país ao qual pertence. O nome é o da sua empresa, a extensão está relacionada à categoria (ex.: .com/ .org, etc.) e o código mostra a localização, como .br, representando o Brasil. Esta última parte não é obrigatória no domínio. Quais são os tipos de domínio  Os registros de domínios nacionais (.br) são realizados pelo RegistroBR, já os internacionais são de responsabilidade do órgão ICANN.  No próprio site do RegistroBR é possível encontrar a listagem das categorias de domínios oferecidas pelo departamento. Confira alguns:  Genéricos (pessoas físicas ou jurídicas) Universidades  Pessoas físicas Pessoas físicas Cidades Pessoas Jurídicas  Acesse a lista completa das categorias de domínios.br aqui.  Quanto custa o domínio de um site O pagamento de domínio para a RegistroBR varia conforme o período contratado e segue uma tabela disponibilizada no site da RegistroBR: Caso não haja o pagamento do seu domínio ele será congelado por um tempo e, tempos depois, será liberado para novo registro. Você não sofrerá cobranças judiciais pelo saldo devedor, mas pode ser limitado no momento de registrar novos domínios. Como escolher o domínio de um site? As extensões dizem muito sobre a sua empresa. Por isso, na hora de escolher, pense bem no que representa melhor o seu negócio.  Aqui no Brasil, a extensão mais comum é a .com.br, mas lembre-se de consultar a tabela do RegistroBR para entender em qual categoria você se encaixa melhor.  Apesar das várias opções, existem alguns denominadores comuns que precisam ser levados em conta, são eles:  1. Escolher um domínio que tenha ligação direta com sua marca 2. Que não tenha menos que 2 ou mais de 26 caracteres 3. Que não inicie ou termine com hífen 4. Apesar se não ser uma regra, é bom que o seu domínio não contenha acentos gráficos.  5. Que seja fácil de digitar Nessas horas, não tenha medo do óbvio, use o nome da sua marca ou algo que remeta diretamente a ela. Lembre-se se usar a nacionalidade e optar por uma extensão de domínio que faça sentido para o seu negócio.  Exemplos Um bom exemplo disso é pensarmos em uma padaria no Rio de Janeiro, que chamaremos aqui, ficcionalmente, de “Padaria do João”. O seu domínio poderia muito bem conter a extensão comumente utilizada de .com ou .com.br, mas não seria interessante exaltar a sua localização? Se pensarmos bem, o domínio “padariadojoao.rio.br” seria bem mais interessante, além de conferir ainda mais credibilidade à sua marca, concorda? O mesmo pode acontecer para empresas especializadas em segurança. Exemplos de bons domínios: monitoramentorj.seg.br. / alarmecia.seg.br, cuja extensão é específica para serviços de segurança. Nessa mesma linha, alguns exemplos de domínio para site de advogados são: advocaciajuridica.adv.br / advocaciasenna.adv.br. Observe que, apesar de fictícios, os exemplos seguem a mesma estrutura: Nome da empresa + extensão + domínio.  Domínio e hospedagem são a mesma coisa? Geralmente, os criadores de site te informam todos esses detalhes antes da criação. Mas, é bom que você já fique por dentro de tudo, antes mesmo de iniciar o seu projeto.  Para que um site possa estar disponível na internet, ele precisa estar hospedado em um servidor. Ele hospeda o site e armazena todos os arquivos contidos nele. Dessa forma, garante que o seu site fique on-line 24h. Inclusive, temos um artigo completo que explica a diferença entre Hospedagem Compartilhada vs. Hospedagem Dedicada que pode ser útil para você agora. Leia aqui.  Quando o usuário digita o seu domínio na web, ele está fazendo uma requisição ao servidor de hospedagem. Este, por sua vez,  visualiza o pedido e responde, em questão de segundos, disponibilizando o site como resultado da busca.  Dessa forma, domínio e hospedagem não são a mesma coisa, mas para um site funcionar, é preciso contar com os dois serviços. Fonte: https://c2ti.com.br/

Melhore as configurações do seu celular  1. Linhas em grade As câmeras dos celulares surpreendem a cada lançamento. Hoje em dia, são bem mais inteligentes e contam com muitas funcionalidades.  Mas, não fique pensando que você precisa ter um aparelho de última geração para criar fotos incríveis para sua loja virtual, você pode configurar e melhorar o que você já tem. O recurso de linhas em grade, por exemplo, geralmente é uma função que vem desabilitada nos aparelhos. No entanto, é possível facilmente ativá-la. E qual a sua função? Auxiliar no enquadramento dos objetos na hora da foto.  Ao invés de “medir no olho”, use essa função e enquadre o seu produto para uma foto reta e limpa.  Você só precisa acessar as “configurações de câmera” e ativar a opção “linhas de grade”.  Créditos: cafeinacao 2. Foco da câmera  Outro ponto importante para tirar fotos de produtos para loja virtual com o celular é ajustar o foco.  Ao abrir a câmera, você pode “focar” o produto tocando na tela até aparecer um “círculo focal”. Posicione ele na parte central do objeto/produto e clique uma foto bem mais nítida.  Como tirar fotos de produtos para loja virtual – fatores externos 1. Iluminação  Pode ser considerado o segredo de uma boa fotografia, já que a falta dela pode comprometer a qualidade daquilo que é oferecido ao cliente.  Se você tiver um lugar com luz natural, maravilha! Aproveite a hora do dia chamada golden hour, hora dourada (começo da manhã e fim da tarde) e tire suas fotos.  Se esse não for o seu caso, aposte em um mini estúdio ou caixa de luz feita de papelão e folhas brancas. Veja um vídeo mais explicativo aqui.  Créditos: Pretty Handy Girl  Se o seu produto for roupas, por exemplo, o melhor para o consumidor é vê-las em uso. A não ser que você tenha uma supercaixa de luz que lhe caiba ou estúdio, o melhor é escolher uma parede branca para tirar as suas fotografias. Lembre de apoiar o celular ou usar um tripé para mantê-lo estático. Você também pode usar o timer de captura de foto do celular para tirar fotos sozinhas, se for o caso.    Você também pode aproveitar os espaços públicos, como shoppings, ruas, etc. onde a luz natural predomina. Depois, use editores de fotos para ajustar alguns detalhes. Inclusive, criamos uma lista com os 11 melhores editores de fotos on-line que pode ser útil para você agora. Dê uma olhada e já selecione algumas fotos para testar.   2. Ângulos  Quanto mais detalhes você fornecer do seu produto, mais rápida será a decisão de compra do consumidor.   Lembre-se de que ele não pode tocar, experimentar ou sentir o produto, então você precisa transmitir tudo isso a ele através das suas fotos, descrições atraentes e vídeos.  Explore os ângulos e aproxime os detalhes, como na sequência abaixo. Crédito: Ninabag 3. Pessoas Principalmente se o seu produto estiver relacionado à vestuário, é importante que ele seja fotografado no corpo de pessoas reais.  Pense num relógio, você pode e deve fotografá-lo sozinho, com detalhes e afins, mas também é importante mostrá-lo em uso, no pulso de alguém. Assim as pessoas conseguirão sanar suas dúvidas sobre a dimensão dele, aparência, etc.  O mesmo acontece com joias, calçados, bolsas e até mesmo maquiagens.   Não se esqueça que o produto precisa ser o elemento de maior destaque na fotografia. Caso contrário, o consumidor pode ficar perdido com tantas informações.  4. Vídeos  De acordo com pesquisas realizadas pela Statista (2021) sobre o setor de lojas virtuais, usar vídeos pode aumentar as compras de produtos em 144%, isso porque gera mais confiança ao mostrar seus itens detalhadamente e de forma dinâmica.  É verdade que você não precisa ser um profissional de edição de vídeos, mas considerar essa opção na sua loja virtual pode ser um diferencial e tanto. Inclusive, você pode editar por aplicativos no próprio celular.  Existem 4 tipos de vídeos que você pode gravar:  Vídeo demonstrativo O foco está em mostrar as características e as especificidades do produto. Exemplo: uma loja de calçados que faz um “provador”, mostrando a real performance do item nos pés das pessoas.  Vídeo tutorial  O foco está em ensinar o passo a passo de uso do produto. Um supermercado, por exemplo, pode ensinar receitas com determinado item que querem vender mais naquela semana. O mesmo vale para marcas de cosméticos, que pode gravar vídeos tutoriais com aplicação do produto.  Vídeo Comercial  O objetivo aqui é mais voltado para venda, como se fosse um comercial, sabe? Nele, você ressaltará os benefícios daquele produto, vantagens e afins com o intuito de fazer o consumidor comprar quanto antes.  Vídeo de unboxing  Muito em alta em plataformas com o YouTube, o vídeo de unboxing representa o registro do consumidor ao abrir a caixa do produto e a sua primeira experiência com ele.  Para a sua loja, você também pode mostrar esse processo de embalagem, cuidados com a entrega, etc.  O grande objetivo dos conteúdos filmados é, na verdade, para encantar o cliente.  Portanto, não deixe de acrescentar os takes do seu produto à sua loja virtual.  Fonte: https://c2ti.com.br/

A prestação de serviços tem uma dinâmica toda especial. É por isso que muitas pessoas deixam seus empregos formais para encarar essa modalidade de trabalho. Mas basta entrar em um grupo de Facebook dos prestadores, ou conversar com eles informalmente, para ouvir que o maior problema que eles enfrentam é a captação de clientes. E aqui entra o segredo: a captação de clientes depende da presença massiva da academia no maior número de redes, canais e plataformas possíveis. Criar site para prestação de serviços, portanto, não é uma tarefa secundária. Antes, é uma preocupação que precisa ser resgatada por parte dos profissionais e gestores de marketing. Por que prestadores de serviço precisam de sites? Prestadores de serviço precisam sim de site. Essa necessidade é expressa justamente pela frequência crescente do uso da internet. Só no Brasil, 81% da população já tem acesso à rede, o que é um número bastante interessante. A partir disso, podemos destacar as seguintes razões pelas quais um prestador precisa de um site: Presença digital A presença digital é uma necessidade de prestadores de serviço, que começa a ser suprida a partir da criação de um site. Isso porque, no marketing, é chamado presença digital justamente a garantia de uma grande frequência de produção de conteúdo online. Isso depende, por exemplo, do aumento do número de clientes, afinal, ao não ser visto online, dificilmente o prestador poderá ser lembrado. Atração de novos clientes Criar site para prestadores de serviços é sinônimo de atração de novos clientes. Embora esse resultado não seja alcançado imediatamente, é interessante notar que há uma relação profunda entre agendas cheias e o uso estratégico da internet. Além de ter um site, prestadores de serviço precisam contar com um plano de comunicação que consiga traduzir sua identidade integralmente a partir de todos os canais utilizados. Aumento do valor da hora Criar site para prestador de serviço significa trabalhar e fortalecer a autoridade do profissional frente ao seu público. Nesse caso em específico, ter autoridade é o segredo para atrair novos clientes e aumentar a rentabilidade a longo prazo. O site é uma estratégia para formar essa estratégia, pois toda a comunicação do site influencia na percepção da imagem. São exemplos disso a identidade visual, o conteúdo postado com o artigo, a linguagem utilizada, os depoimentos, etc. A consequência de uma autoridade construída é a valorização dos honorários, permitindo cobrar e lucrar mais. Vale a pena criar um site gratuito para prestadores de serviço? Existem muitas ferramentas online de criação gratuita de sites para prestadores de serviços. Alguns exemplos são o Wix e o Google Sites. De forma geral, esse tipo de serviço gratuito não entrega bons resultados, comprometendo frontalmente o modo como as pessoas percebem a marca pessoal do profissional. Um site gratuito, ao invés de ajudar, acaba por atrapalhar os resultados do prestador de serviço. Quanto custa um site para prestadores de serviço? Criar site para prestadores de serviço naturalmente implica em custos, sobretudo se aquilo que é esperado é um resultado verdadeiramente profissional. Não pense, no entanto, que um site para prestadores custa caro para ser desenvolvido. É possível encontrar empresas de sites que realizam um desenvolvimento a partir de menos de R$400. É o caso da Construsite Brasil, que entrega páginas profissionais com um custo bem reduzido para o cliente. Elementos de um site para prestadores de serviço Criar site para prestadores de serviço exige bastante atenção. Afinal, do site depende a marca do profissional, sendo que essa marca é a principal fonte de renda dos prestadores de serviço. Podemos, ainda, destacar algumas outras características que devem estar presentes em sites para prestadores de serviço como, por exemplo: Layout personalizado O primeiro grande destaque está para a personalização do layout. Um site para prestadores de serviço não pode ser feito a partir de modelos prontos preenchidos pelo próprio cliente, como no caso do Wix ou do Google Site, por exemplo. A comunicação de um prestador exige um grande profissionalismo, o que significa que a própria identidade visual precisa comunicar isso. Tudo deve ser estratégico: padrão de cores, fontes, intensidades, banners, linguagem… só uma visão profissional pode determinar todas essas coisas. Blog com conteúdo Um bom site para prestadores de serviço também precisa conter um espaço para blog, onde serão publicadas matérias que respondam às principais dúvidas dos clientes, de forma leve, didática e objetiva. Esse tipo de conteúdo é importante porque, por meio dele, é possível conquistar algumas posições orgânicas no Google, atraindo um tráfego orgânico qualificado, bem como disponibilizando formulários e espaços para que clientes possam entrar em contato. Otimização para SEO Além do conteúdo, as páginas como um todo precisam ser otimizadas para SEO. Isso exige o trabalho dedicado de um profissional da área, que realizará as otimizações necessárias para que cada aba do seu site consiga atrair uma quantidade relevante de clientes. Os títulos, subtítulos e seções, por exemplo, precisam ser organizados em tags H1, H2 e H3, de modo que o Google consiga compreender a hierarquia das informações. Fonte: https://www.construsitebrasil.com/

De fato, se você tem um negócio online, precisa saber o que esse termo se refere, quais são os principais tipos e qual a importância de monitorar. Por isso, se você quer saber mais sobre o que é tráfego na internet, continue lendo esse artigo! O que é tráfego na internet? Tráfego na internet é um termo usado no mundo do marketing e posicionamento na web. Indica o número de usuários que chegam em uma determinada página. Na Internet, os visitantes entram e saem periodicamente de um site, gerando esse fenômeno. Se o número for alto, isso significa que o portal é popular, valioso e útil para o público. Quando os analistas realizam avaliações e estatísticas, eles usam as visitas como um indicador de peso. Eles se concentram diretamente no site e no número de vezes que as pessoas o acessam. Podemos conhecer seu escopo e eficácia apenas olhando para seus números. Para uma leitura valiosa, duas variáveis são consideradas: número de visitantes e número de páginas visitadas. Como o tráfego da internet é monitorado? Monitorar ou medir o tráfego em seu site é possível, e conhecer esses dados lhe dá a vantagem de otimizar, criar estratégias e investir corretamente. Isso faz parte das estatísticas que nos ajudam a realizar um estudo de mercado. De um teste ao lançamento real do nosso projeto. Tudo pode ser avaliado na Internet se tivermos as ferramentas, equipamentos e conhecimentos certos no campo. Para isso, você precisa investir em ajuda tecnológica se quiser ter dados fortes e reais. Através de uma análise da web, você terá acesso às informações do usuário por sexo, idade, localização geográfica, horários, tempo de permanência, entre outros. Quais os principais tipos de tráfego na internet? Orgânico Eles são os usuários que entram em nosso site através do uso de mecanismos de busca, como: Google ou Bing. Esses usuários acessam as listas que aparecem depois de pressionar o botão “pesquisar” e links que não são anúncios. Neste tipo de tráfego da Web, você não paga por clique, é gratuito. É claro que, assim como nosso site, muitas outras páginas da Web aparecerão nos resultados, portanto, é importante realizar um bom SEO, o que nos permitirá estar no topo da lista de resultados, uma maneira de impulsionar as visitas ao nosso site. Esse tipo de tráfego tem importância quantitativa e qualitativa: no caso do primeiro, recebe um maior número de visitas e, no segundo, os usuários já pesquisam de acordo com seus interesses. Contudo, as palavras-chave são de grande importância. Direto Eles são os usuários que acessaram nosso site digitando a URL, ou seja, eles entram diretamente em nosso site, eles nos procuram. Esses tipos de usuários podem ser úteis, pois são um indicador do nosso reconhecimento de marca, lealdade do consumidor. Eles nos conhecem de antemão e estão confortáveis com nossos produtos, então continuam voltando quando precisam de nossos produtos ou o que quer que nossa marca ofereça. Referência Os usuários vêm de outros sites, ou seja, através de blogs ou publicações em outros sites, onde somos mencionados, e que às vezes fornecem uma URL para o nosso site. Comprar backlinks também é possível nesse caso. Afinal de contas, vários sites estão dispostos a vender essa referência para outras pessoas. É um benefício para ambos os lados. Os benefícios desse tipo de tráfego da web são a maior exposição, reconhecimento e aumento do SEO (melhora a posição orgânica devido à presença de links com nosso endereço em outros sites). Se o nosso site aparecer em um desses sites onde somos recomendados, é uma indicação clara da nossa marca, já que somos levados em conta e nomeados. Pago (PPC) ‘Pay-per-click’ é usado em redes de publicidade para melhorar nosso posicionamento nos resultados depois de realizar uma pesquisa e aparecer nas primeiras posições, melhorando assim nossa visibilidade. Um dos mais usados é o Google Ads. Quando o usamos corretamente, podemos garantir que essa despesa seja direcionada para a nossa meta de mercado, com detalhes essenciais, como localização ou dados demográficos. É o método mais adequado para obter um bom ROI (uma maneira de medir a eficácia do investimento feito em relação aos investimentos feitos por uma empresa e quanto desse investimento obteve retornos). Redes sociais É o tráfego proveniente de redes sociais. Quando olhamos para o Google Analytics, esse tráfego vem de qualquer rede social, eles podem ser gratuitos ou pagos. Embora haja dificuldades em ser bem-sucedido, as redes sociais garantem um bom ROI porque são gratuitas, também aumentam a segmentação e aumentam as oportunidades. Estratégias para aumentar as visitas ao site Fonte: https://www.construsitebrasil.com/

O mundo está ficando cada vez mais tecnológico e isso não seria diferente no empreendedorismo. Por isso, estar presente neste universo digital é extremamente importante para a sobrevivência do seu negócio. E é neste contexto que entra o marketing digital, surgindo como uma ótima ferramenta para a elaboração de estratégias de vendas que sejam eficazes. E para te auxiliar neste processo, separamos as 10 melhores dicas de marketing digital. Assim, seu negócio pode aumentar o faturamento, a lucratividade, as vendas e o engajamento na internet. O que é marketing digital? Marketing digital é um conjunto de ações que reúne estratégias para satisfazer as necessidades de clientes e consumidores. Além disso, promove a empresa, divulga seus produtos e consolida sua marca. Mesmo com poucos investimentos é possível ter um alcance bem significativo e com uma velocidade muito melhor do que pelos meios convencionais. O termo “Marketing Digital” se tornou popular no início dos anos 2000, pois nesse período aumentou o número de pessoas com acesso à internet, e todo esse crescimento fez as empresas mudarem a forma como chegam até seus potenciais clientes e como ofertam seus produtos. Para que serve o marketing digital? As redes sociais são a prova real de como a internet se tornou dinâmica e os resultados por meio dela podem ser obtidos de imediato. Podemos citar como exemplo um posicionamento específico que a empresa decide tomar e recebe o feedback dos consumidores em tempo real. O marketing digital serve para entender melhor as necessidades de sua persona, conquistar mais clientes, aumentar as vendas, gerar oportunidades e aumentar a rentabilidade da empresa. Mas não pára por aí, passamos a compreender que o marketing digital serve para ajudar toda a empresa a alcançar seu espaço no mundo dos negócios. 5 dicas de marketing digital Agora que você já sabe o que é o marketing digital e para que ele serve, está na hora de conhecer as melhores dicas que vão lhe ajudar neste caminho para elaborar ações que farão o seu negócio decolar. 1 – Construa sua persona Antes de começar preciso te lembrar que não usamos mais o famoso público-alvo, isso funcionava no modo de marketing tradicional, onde englobava um grupo de pessoas semelhantes que eram potenciais clientes. O marketing digital vai além e é aí que entra a persona. A persona é um personagem fictício que cria um tipo de cliente ideal, com dados reais e importantes sobre características e comportamentos. Você pode criar suas histórias pessoais, seus objetivos e seus desafios. Dessa forma, é a persona quem irá guiar e inspirar a criação de conteúdo e de marketing digital de seu negócio. 2 – Desenvolva uma boa equipe Pode parecer algo simples mas ter uma equipe capacitada exige um certo esforço que faz total diferença nos resultados, e é por isso que você precisa estar sempre atento aos detalhes. Conte com profissionais da área da comunicação e do marketing que busquem melhores estratégias para o atual momento de sua empresa. Você também pode contratar uma empresa que seja especialista no assunto. 3 – Crie um funil de vendas Essa estratégia permite que você guie sua persona em uma jornada de compra. Bom, esta jornada de compra é composta por 4 etapas. São elas: E essas etapas estão divididas no próprio funil, o que chamamos de Topo do Funil (aprendizado e descoberta), Meio do Funil (reconhecimento do problema e consideração da solução) e Fundo do Funil (decisão de compra). Após essas etapas não podemos esquecer de encantar os clientes , criar um relacionamento com eles e fazer que se sintam engajados com a marca. 4 – Aprenda as técnicas de SEO SEO é a sigla para Search Engine Optimization, em sua livre tradução significa Otimização para Mecanismos de Busca, ou seja, é um conjunto de técnicas que tem como objetivo fazer com que páginas de site possuem um bom posicionamento no Google ou em outros buscadores, e assim este processo gere tráfego orgânico. Um exemplo de tráfego orgânico é quando uma pessoa vai pesquisar no google e ignora os anúncios e clicam nos resultados não pagos para chegarem até um determinado site. Agora que você já entendeu a importância das técnicas de SEO, vale ressaltar que para ter sucesso é necessário muito planejamento e paciência, pois os resultados aparecem de médio a longo prazo. As técnicas de SEO dividem-se em dois pontos: São todas as ações feitas dentro da página para melhorar a experiência do usuário e a construção do conteúdo em si, como por exemplo utilizar a palavra-chave no título, inserir links para outras páginas, colocar descrição nas imagens, entre outros. São todas as ações feitas fora da página, em específico, fora do seu site. O objetivo é mostrar a sua relevância no mercado e possibilitar uma melhora no posicionamento dos mecanismos de busca. Como citar como exemplo a troca de links com outros sites. 5 – Faça implementação de KPIs KPI é a sigla para Key Performance Indicator, em sua livre tradução significa Indicador-chave de Performance, ou seja, é uma forma de medir se um conjunto ou ação estão alcançando os objetivos traçados. São indicadores de grande importância para o seu negócio e seus objetivos. Além disso, ele também mostra se os processos estão ocorrendo corretamente ou se há necessidade de ajustar as estratégias. Etapas para implementação dos KPIs em seu negócio: Considerações finais Em conclusão, o marketing digital tem cada vez mais espaço e utilidade no mercado, pois cada dia que passa mais pessoas conseguem ter acesso à internet e isso ajuda no aumento da importância desse meio tecnológico. Fonte: https://www.construsitebrasil.com/

O comércio sempre esteve presente na história da humanidade. Desde o início de nossa sociedade buscamos maneiras de realizar trocas, antes mesmo de inventarmos e entendermos o conceito de dinheiro e riqueza. É possível dizer que a comercialização faz parte de nós e de nossa história. Ao longo dos anos, fomos aprimorando a maneira na qual realizamos o comércio e a relação entre quem oferece os objetos ou serviços e quem os compra. O que começou apenas na base de trocas consideradas justas, hoje é mais comum ser feito com dinheiro ou algum outro meio de crédito. Porém o que mais se destaca atualmente é por onde as negociações são feitas. O comércio eletrônico, mais conhecido como e-commerce, tem ganhado cada vez mais espaço nas escolhas de meios de compra por parte dos clientes. Com isso, é quase que obrigatório se fazer presente no mundo online para garantir a sobrevivência de sua empresa ou negócio. Criar site de venda e plataformas de e-commerce se destacam na hora de se colocar no mercado digital, porém você sabe qual deles é a melhor opção para o seu negócio? Você entende a diferença entre criar site de vendas ou utilizar uma plataforma de e-commerce? Sabe as vantagens de cada um deles? Caso ainda não saiba, nos acompanhe nessa leitura onde te daremos todas as informações para que você decida ainda hoje entre criar um site de vendas ou utilizar uma plataforma de e-commerce para o seu negócio. Elementos principais para criar site de vendas Como o nome já diz, um site de vendas é um canal capaz de ligar você a seu cliente no intuito de vender um produto ou serviço. Em seu site, o consumidor deve adquirir maiores informações sobre sua empresa, seus serviços e seus produtos. Nesse momento você possui a chance de convencer o visitante de sua página a realizar a compra e se tornar seu cliente. Para isso, o seu site deve possuir algumas características essenciais capazes de maximizar as chances de vendas. Portanto, preparamos para você uma lista contendo os elementos principais para criar um site de vendas que te ajudará a entrar no mercado digital com o pé direito. 1 – Descrição detalhada dos produtos A primeira coisa que você deve pensar na hora de criar site de vendas é qual produto ou serviço você deseja oferecer para o mercado. Antes mesmo de pensar na elaboração de uma página online isso já deve estar definido e planejado. Após escolher o que você irá oferecer para novos consumidores, você precisa preparar uma descrição extremamente detalhada de seu produto, contendo todas as suas principais características e qualidades, além de fotos de alta qualidade e em ângulos variados. Esse processo é importante pois o cliente só terá acesso a essas informações antes de ter o produto em mãos e, se ele não sentir confiança na descrição e nas imagens, certamente ele não realizará a compra. Além disso, planeje um espaço na hora de criar um site de vendas destinado a comentários e avaliações de pessoas que já compraram seu produto. Com isso, os novos clientes sentirão maior confiança na hora de realizar a compra e, nas vendas, fazer com que seu cliente confie em você e em sua marca é fundamental. Portanto, planeje bem seu produto, a descrição e a galeria de fotos dele. Esse é o momento de convencer, por meio de informações e detalhes técnicos, seu cliente a comprar seu produto e se fidelizar a sua marca. 2 – Meios de pagamento e envio Além de descrever muito bem o seu produto, no momento de criar um site de vendas, você precisa pensar nos meios de pagamento que você irá aceitar no momento da compra. Os meios de pagamento mais comuns disponibilizados pela maioria dos sites são: cartões de crédito, cartões de débito, boleto bancário, transferência bancária e, o mais atual e que tem ganhado força no mercado, o pix. Qualquer que seja a escolha dentre esses meios, certifique-se de que seu cliente ficará satisfeito com as opções oferecidas por você. Outra escolha a ser feita são os meios de envio de seus produtos após a compra em seu site. É importante que você ofereça várias opções para seu cliente escolher, pois muitos deles escolheram uma opção mais cara, porém com menor prazo de entrega, assim como muitos poderão escolher uma opção mais em conta com um prazo maior. Um detalhe importante sobre os métodos de envio na hora de criar um site é integrar diretamente nele as informações de seus produtos relevantes ao frete, como por exemplo altura, largura, comprimento, peso e quantidade. Dessa maneira, o frete será calculado de forma mais assertiva e automática. Portanto, ofereça opções para seus clientes tanto na hora do pagamento quanto na hora do envio. Um cliente certamente ficará mais satisfeito podendo escolher o que se adequa melhor para sua necessidade do momento. 3 – Técnicas de SEO Depois de planejar os itens listados acima, um fator super importante quando falamos de criar site de vendas online é o SEO. Caso ainda não esteja familiarizado com essa sigla, SEO (Search Engine Optimization, ou otimização para mecanismos de busca) é um conjunto de estratégias e técnicas de aprimoramento de blogs, sites de vendas ou páginas da internet, com o intuito de garantir as primeiras posições nos mecanismos de busca, como o Google por exemplo. Garantir as melhores posições no rankeamento de maneira orgânica (sem utilizar anúncios pagos) é extremamente importante, pois isso garante com que mais pessoas encontrem o seu site e o acessem. Por sua vez, quanto mais visitantes em sua página, mais pessoas conhecerão seu produto e maiores serão as chances de vendas. Utilize de técnicas como palavras-chaves tendência em seu nicho de mercado, chamadas para ação (CTA) convincentes, descrições originais e sem cópias de concorrentes para não ser considerado como plágio e utilize do storytelling (contar uma história) para envolver seus clientes em seus textos e descrições. Além disso, antes de criar site de vendas, atente-se também a fatores que afetam a experiência de seu cliente no momento em que ele acessa sua página, como o tempo de carregamento do site e se ele é responsivo nos dispositivos móveis, uma vez que atualmente a maioria das pessoas acessam sites pelos seus celulares. Como criar site de vendas? Agora que você já